domingo, 11 de agosto de 2013

O Blues da Meia Noite


O Blues da Meia Noite

Fomos conferir o
Blues da Meia Noite

 Oh yeah, galera da Palhetada...

As Palhetadas seguem o rock e fomos conferir o ensaio da banda Blues da Meia Noitena companhia de Alessandro e do parceiro Nathan “From Hell”, que foi nosso chef de cuisine, preparando tira-gostos especiais.

Posso afirmar que apreciamos um blues bem tocado com a dinâmica bem utilizada de duas guitarras, a primeira com som natural – Fernandinho Nardi, e a segunda – Fabinho Bissoli, com uma boa distorção, limpa e sem ruídos, combinação que imprimiu um efeito virtuoso na harmonia e que gostaria de ver de novo.
Repertório contagiante from hell
Por enquanto o grupo está na fase de finalização dos arranjos, mas promete sua primeira aparição, com pelo menos 20 músicas, já para o próximo mês, antes da meia noite, no bar Canto da Roça, em Cariacica.

O repertório é formado por clássicos do blues como Muddy Waters, BB King e Robert Johnson, dentre outros, e podem acreditar, muito bem tocados...

A banda é formada por nada mais, nada menos, que Fabinho Bissoli - guitarra endiabrada, com distorção e aquele pedal de wha wha bem usado, tudo plugado num amp valvulado com dois falantes de 12”, que a mãe dele não quer nem ver a sombra, quem dirá ouvir o som..., Fernandinho Nardi - com uma guitarra “sequinha” disparando riffis e frases da hora, Cláudio Manga na bateria eletrônica (só para ensaios), ex-baixista do Phosatery e baterista da banda Pé do Lixo; Uéliton Oliveira, o maestro, no baixo, que também toca na banda Bad Guys Blues Band, e que, com sua experiência, guia os “meninos” pra sair o melhor blues de todos, o da meia noite, é claro, hehehe.

Ainda temos o vocalista e gaitista do qual esqueci o nome, mas na próxima matéria vamos registrar e por ser madrugada, não vai dar pra ligar pra ninguém.

Curtindo o blues da meia noite

Fábio Bissoli está mandando bem na guitarra e, em sua modéstia, demonstra que terá grande futuro como músico. Ele está muito bem acompanhado por Fernandinho Nardi que, mesmo no ensaio, sentado em seu “banquinho”, não se permite tocar um só acorde sem imprimir o sentimento que o blues exige, e nós sabemos que é isso que faz a diferença.

Deu pra ver na expressão de satisfação de Uéliton Oliveira, experiente que é, que o Blues da Meia Noite tem futuro certo... E ninguém, nunca mais, vai ser esquecido, porque todos serão estrelas igualmente brilhantes...

É isso aí galera das Palhetadas do Rock...

Fiquei feliz em reencontrar o parceiro Cláudio Manga, pois dividimos palco na década de 90, ele na banda Pé do Lixo, e esse diabo que vos fala na banda Zoopatia, como guiatarrista fundador...

Oh yeah... enquanto houver amor, haverá esperança... enquanto houver rock and roll, haverá alegria...

Um abraço a todos, do seu editor, agora fã de mais essa banda dos diabos... Até as próximas Palhetadas do Rock.